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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Por Laura Borba

Por Ana Letícia Daflon

No caso da empregada doméstica Jandira Macedo, de 67 anos a história ultrapassa gerações. O filho dela mais velho também bate na mulher. Moradora do Cantagalo no Rio de Janeiro e casada há 44, veio de João Pessoa tentar a vida como doméstica aos 15 anos. Nos primeiros anos de casamento começou a apanhar do marido principalmente por divergências na criação das crianças. Enquanto os filhos cresciam a violência acabou mas deixou marcas no corpo e no psicológico. 
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Bebida alcoólica, ciúme doentio, não aceitação da separação. Esses são apenas três dentre os inúmeros fatores que causam a morte, tortura e violência contra as mulheres todos os dias no Brasil. E mesmo com 10 anos da Lei Maria da Penha, que visa a combater esses casos, ainda frequentes, segundo o Ministério Público, muitas vítimas ainda tem medo de denunciar o companheiro ou o agressor que conviva com a mulher.  (continue lendo)

Por Tauã Wiltshire

Por André Xavier

Em entrevista, a defensora pública e coordenadora do núcleo de defesa da mulher e da vítima de violência de gênero (NUDEM), Arlanza Rebello, contou como a Defensoria Pública trabalha há 19 anos para amenizar a violência sofrida e proteger milhares de mulheres brasileiras . (continue lendo)

No ano de 2015 mais de 60% das vítimas de violência psicológica, sexual e física pertencem ao sexo feminino. Outro dado ainda mais preocupante, e que revela as marcas históricas da violência e silenciamento, indica que o número de mulheres negras prevalece em casos de agressão entretanto, a maioria das denúncias concluídas parte de mulheres brancas.

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A violência contra a mulher atravessa gerações, como é o caso de jandira. Ela apanhou do marido quando os filhos eram pequenos e hoje o filho bate na mulher/ Tauã Wiltshire

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